A Poesia de Paulo Miguel "sacrifica-se" pelo amor, por tudo aquilo que ficou por viver, e pela magoa e dor que o faz "sangrar" (Honoré DuCasse)
NECA

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sábado, 28 de outubro de 2017
sexta-feira, 27 de outubro de 2017
quinta-feira, 26 de outubro de 2017
FAFÁ DE BELÉM ENCANTOU EM PORTUGAL
FAFÁ DE BELÉM, ENCANTOU NO COLISEU DO PORTO-26.10.2017
FAFÁ DE BELÉM PELA PRIMEIRA VEZ NO COLISEU DO PORTO
Por: Neca Machado-Amazônia
A noite de quinta-feira, 26 de outubro de 2017, realmente vai ficar na história de quem teve o privilégio de ESCUTAR o talento da cantora paraense FAFÁ DE BELÉM, o ingresso não foi barato, paguei 45 euros.
FAFÁ depois de 3 décadas entoando a canção da Amazônia pelo mundo, aporta no Porto-Portugal, no palco sagrado do COLISEU, em um ESPETACULOfenomenal, onde eles: não foram coadjuvantes, foram PARTICIPES do show que mexeu com o mundo, porque na plateia LOTADA de mais de 3000 (três mil) espectadores, do mundo todo, FELIPE e MANOEL CORDEIRO, encantaram com suas habilidades magistrais, sendo ovacionados pelo público presente de pé.
O SHOW de FAFÁ trouxe a Portugal no outono a música da Amazônia, e ela orgulhosa cantou pérolas como a bela canção de Osmar Junior e Rambold Campos do Amapá “OS PASSA A VIDA”.
Me senti em casa, porque gosto também de interpretar a canção, que me foi autorizada por Osmar, (está no youtube no meu canal.)
FAFÁ também valorizou neste show que MEXEU com o público, o BREGA DO PARÁ, “meu coração é brega, repetia o público encantado...”
Canções cheias de emoção valorizando cidades como Santarém e Belém.
E o momento ápice do SHOW foram as lagrimas de FAFÁ DE BELÉM, que foi aplaudida de pé pelo público que lotou o teatro.
Fafá encantou, literalmente ENCANTOU.
“EU nasci no estado do Amapá, 1961, estudei em Belém do Pará, mas, nunca tinha escutado FAFÁ DE BELÉM, tão de perto, e confesso que, tenho que meRENDER a sua qualidade vocal, envelheceu, mas melhorou, está cada vez melhor.
FAFÁ mostrou seu lado de atriz, recentemente nas telas das televisões brasileiras, onde atuou e encantou com sua sensualidade latente.
E fechou falando do incêndio que devastou Portugal, FAFA é de origem portuguesa, e com o público português, cantou o hino de Portugal.
Realmente o SHOW valeu a pena, com o talento de FELIPE e MANOEL CORDEIRO, sangue na gema, sangue na veia, Manoel é Pai de Felipe, e o talento se eternizou.
PARABENS FAFÁ DE BELEM, MEXEU REALMENTE COM O PUBLICO.
segunda-feira, 23 de outubro de 2017
POESIA DA ALMA
NECA MACHADO
MINHA CRUZ É DE PEDRA!
(Neca Machado)
BIOGRAFIA
Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas por 11 Países (Europa, Oceania, América do Sul) 2016, classificada em 2016 na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, de novo em 2017, Concurso Urbs, classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, de novo em 2017. Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 15 obras lançadas em Portugal em 2016 e 2017, Autora independente da Obra Mitos e Lendas da Amazônia, Estórias da Beira do Rio Amazonas, publicada em 02 edições em Portugal em 2017, edição limitada, Coautora na obra lusa, lançada em Lisboa em 09.09.2017, A Vida em Poesia, Licenciada Plena em Pedagogia, Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 25 blogs na web, 21 no Brasil e 04 em Portugal, Quituteira e designer em crochê.)
MINHA CRUZ É DE PEDRA!
E como ELE ( ), não fraquejei,
Não sei de onde,
Forças tirei,
E ela na costa, a pesar toneladas.
E EU, sem lagrimas, na caminhada.
Secaram na longa estrada.
A dor, sem tradução.
E o peso na alma
Contrição.
MINHA CRUZ É DE PEDRA!
Na mente a torturar
Uma questão,
Por que? Por que?
Na minha mão?
Porque não, na mão do outro?
Por que não na outra esquina?
Por que?
Por que?
Minha sina?
Por que Senhor?
A mim a dor?
Por que no outro
O sabor do mel?
Por que, na carne,
Na minha boca, o sabor de fel?
Por que, por que?
Sem compreender.
Minha CRUZ DE PEDRA,
A ME ESMAGAR.
E ao abrir os olhos,
“Enxerguei, o PORQUE. ”
SOU CAPAZ DE SUPORTAR.
NECA MACHADO NO MUSEU DE SERRALVES-PORTO
NECA MACHADO- TOMANDO UM BANHO DE CULTURA MUNDIAL NO MUSEU DE SERRALVES-PORTO-22.10.2017
NECA MACHADO- ARTISTA PLASTICA DA AMAZONIA VISITA A COLEÇÃO DO MUSEU DE
SERRALVES
(COLEÇÃO DE SERRALVES: 1960-1980) - FUNDAÇÃO
DE 08 MAI 2017 A 21 JAN 2018
"Coleção de Serralves: 1960-1980” marca a presença visível e permanente da Coleção de Serralves no Museu de Serralves através de um programa contínuo de diferentes apresentações da Coleção. A apresentação inaugural apresenta obras de artistas portugueses e internacionais em diferentes suportes e abrange a arte produzida nas décadas consideradas fundadoras da história e desenvolvimento da arte contemporânea e do lugar da arte portuguesa nessa história. Para além de obras icónicas produzidas entre 1960 e 1980, as novas apresentações também incluem uma seleção de peças mais contemporâneas, que acentuam a relevância contínua dessas atitudes e posições artísticas mais antigas.
As obras expostas refletem a diversidade da produção artística desde a década de 1960 até ao presente, sublinhando as características únicas da Coleção de Serralves, notável pela sua relação com a arte portuguesa e internacional de todo o mundo. Com uma apresentação visualmente dinâmica e rica que inclui pinturas, desenhos, esculturas, fotografias, filmes e vídeos, esta mostra abrange vários temas centrais à prática artística do período do pós-guerra e que influenciaram as práticas artísticas do século XXI, incluindo: materiais e processos, abstração e figuração, linguagem e conceito, e o corpo e a performatividade.
As décadas apresentadas na exposição foram marcadas por profundas mudanças sociais e culturais acompanhadas por desenvolvimentos radicais no modo de fazer arte. A arte desse período reflete a redefinição de formas artísticas, media e produção, influenciada pela profunda transformação tecnológica.
A Coleção de Serralves é uma coleção de referência que oferece um contexto internacional único para a compreensão da arte contemporânea em Portugal. É composta por obras adquiridas pela Fundação de Serralves desde a sua criação em 1989, em conjunto com depósitos públicos e privados. De entre os acervos depositados em Serralves, e que constituíram pontos de referências para o desenvolvimento da Coleção de Serralves, contam-se a Coleção da Secretaria de Estado da Cultura (SEC) e a Coleção da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD). A Coleção de Serralves inclui ainda livros e edições de artista.
O núcleo da Coleção de Serralves é a arte contemporânea produzida desde os anos 1960 até à atualidade. Arte produzida antes de 1960 pode também ser considerada em função da sua relevância para a Coleção e os artistas nela representados. "Circa 1968”, a exposição inaugural do Museu de Arte Contemporânea de Serralves em 1999, deu particular destaque às décadas seminais de 1960 e 70, período histórico de mudanças políticas, sociais e culturais a nível planetário, que assistiu à emergência de novos paradigmas do fazer artístico e ao nascimento da era pós-moderna.
Cumprindo o seu programa de pesquisa e desenvolvimento permanentes, a Coleção de Serralves pretende distinguir-se por uma aturada atenção à criação do século XXI, em particular à relação das artes visuais com a performance, a arquitetura e a contempo¬raneidade no âmbito de um presente pós-colonial e globalizado. Embora repercutindo a arte e as ideias do nosso passado recente, a Coleção tem como objetivo refletir sobre o modo como a arte de hoje também antecipa o seu futuro.
"Coleção de Serralves: 1960-1980” é organizada pelo Museu de Arte Contemporânea de Serralves e comissariada por Suzanne Cotter, Diretora, com João Ribas, Curador Sénior e Diretor Adjunto e Ricardo Nicolau, Adjunto da Diretora e curador do Museu.
O design da exposição "Coleção de Serralves: 1960-1980” foi concebido por COR ARQUITECTOS (Roberto Cremascoli e Edison Okumura)
Artistas na exposição:
Grupo Acções Colectivas (Kollektivnye deistviya); Etel Adnan; Helena Almeida; Armando Alves; Manuel Alvess; Richard Artschwager; John Baldessari; Artur Barrio; Eduardo Batarda; Lothar Baumgarten; René Bertholo; Dara Birnbaum; Mel Bochner; Marcel Broodthaers; James Lee Byars; Fernando Calhau; Alberto Carneiro; Zulmiro de Carvalho; Manuel Casimiro; E. M. de Melo e Castro; Lourdes Castro; Guy de Cointet; Merce Cunningham; Marlene Dumas; José Escada; Hans-Peter Feldmann; António Quadros Ferreira; David Goldblatt; Dan Graham; Giorgio Griffa; Richard Hamilton; Ana Hatherly; Sanja Ivekovi?; Joan Jonas; Jannis Kounellis; Fernando Lanhas; Álvaro Lapa; João Machado; Dimitrije Basicevic Mangelos; Marwan
Cildo Meireles; Ana Mendieta; Robert Morris; Antoni Muntadas; Bruce Nauman; Eduardo Nery; Silke Otto-Knapp; Nam June Paik; António Palolo; António Costa Pinheiro; Jorge Pinheiro; Vítor Pomar; Charlotte Posenenske; Yvonne Rainer; Paula Rego; Gerhard Richter; Arlindo Rocha, Joaquim Rodrigo; Artur Rosa; Martha Rosler; Dieter Roth; Ed Ruscha; Julião Sarmento; António Sena; Nikias Skapinakis; Robert Smithson; Ângelo de Sousa; Salette Tavares; Ana Vieira; Pires Vieira; Franz Erhard Walther; Hannah Wilke; Lynette Yiadom-Boakye.
quarta-feira, 18 de outubro de 2017
NECA MACHADO-15 LIVROS EM PORTUGAL EM 02 ANOS (2016-2017)
NECA MACHADO-AMAZONIA- 15 LIVROS EM 02 ANOS EM PORTUGAL (QUINZE)
NM
NECA MACHADO
(Neca Machado)
BIOGRAFIA
Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas por 11 Países (Europa, Oceania, América do Sul) 2016, classificada em 2016 na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, de novo em 2017, Concurso Urbs, classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, de novo em 2017. Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 15 obras lançadas em Portugal em 2016 e 2017, Autora independente da Obra Mitos e Lendas da Amazônia, Estórias da Beira do Rio Amazonas, publicada em 02 edições em Portugal em 2017, edição limitada, Coautora na obra lusa, lançada em Lisboa em 09.09.2017, A Vida em Poesia, Licenciada Plena em Pedagogia, Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 25 blogs na web, 21 no Brasil e 04 em Portugal, Quituteira e designer em crochê.)
1º LIVRO
ECOS DE APOLO-LISBOA- (POEMA-2016)
7º LIVRO
POEMA MULHER-LISBOA-2017
8º LIVRO
É URGENTE O AMOR-LISBOA-2017-POEMAS
9º LIVRO
POEMA-MULHER-LISBOA-2017-POEMA
10º LIVRO
ETERNAMENTE-PORTO-2017-POEMA
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