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sexta-feira, 29 de setembro de 2017

POLITICO É "TUDO" IGUAL NO MUNDO

AUTÁRQUICAS 2017 EM PORTUGAL

PORTUGAL- AUTARQUICAS 2017




Por: Neca Machado (Amazônia)

NM
(Neca Machado)
BIOGRAFIA

Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas por 11 Países (Europa, Oceania, América do Sul) 2016, classificada  em 2016  na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, de novo em 2017, Concurso Urbs,  classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, de novo em 2017. Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 15 obras lançadas em Portugal em 2016 e 2017, Autora independente da Obra Mitos e Lendas da Amazônia, Estórias da Beira do Rio Amazonas, publicada em 02 edições em Portugal em 2017, edição limitada, Coautora na obra lusa, lançada em Lisboa em 09.09.2017, A Vida em Poesia, Licenciada Plena em Pedagogia, Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 25 blogs na web, 21 no Brasil e 04 em Portugal, Quituteira e designer em crochê.)





ELEIÇÕES 2017

Acontece no próximo dia 01 de outubro em Portugal, as eleições para as AUTARQUICAS 2017.
“As eleições autárquicas portuguesas de 2017 serão realizadas a 1 de outubro. Estarão em disputa a eleição de 308 presidentes de câmaras municipais, os seus vereadores e assembleias municipais, bem como as 3091 assembleias de freguesia, das quais sairão os executivos das juntas de freguesia.

FATOS
 Vindo do extremo norte do Brasil, me surpreendi com a educação dos COMICIOSque ainda existem por aqui.


 Candidato sai nas ruas DISTRIBUINDO ROSAS e sorrisos. E depois da ARRUADA, sim, quem vai à RUA, faz “arruada” por aqui, nem fica papel no chão de santinho de candidato, e nem tem BRIGA de pau de bandeira, e nem temFACADA nas baixadas. (kkkkk)

É eleição no PRIMEIRO MUNDO, LITERALMENTE NA EUROPA.

 CANDIDATOS, como dizia um morador português em uma entrevista à televisão: “é TUDO farinha do mesmo saco...” (Fazem promessa, beijam criancinhas, vão a enterro, andam de bicicleta, pegam na mão de doentes, beijam gente com herpes na boca... CREDO)
... E sorri, porque a expressão é tão antiga e ainda tão usada pelo mundo. E eles se desdobram para CONVENCER os últimos indecisos, e, tem até concurso na internet para saber quem é o mais BONITO, e olha que tem GENTE REALMENTE BONITA concorrendo.




CANDIDATOS DÃO ROSAS, EM RUAS DE PORTUGAL



ATÉ "EU" QUE NÃO VOTO AQUI, RECEBI UM ABRAÇO (kkkkk...) 


DIFERENÇAS ENTRE PAISES

Andando de taxi, mas, “também ando de Metrô aqui”, porque QUASE TUDO FUNCIONA.
Escutei de um taxista que “tava mal”
E se pudesse DAR UMA SURRA NELE, eu daria, mas o repreendi à minha maneira: “
1.    E lhe disse VÁ MORAR NO NORTE DO BRASIL, e tentei elencar para ele alguns do nossos PROBLEMAS DIARIOS.

2.    AQUI você tem verdadeiros tapetes de ASFALTO, por lá tem só buracos nas vias.

3.    AQUI, VOCE TEM ACESSIBILIDADE (por lá, cadeirantes andam nas ruas, porque a calçada não permite acesso público)


4.    AQUI você tem remédio nos hospitais, TUDO BARATO, lá tem remédio para câncer que custa 5.000 reais a injeção e aqui o estado dá de graça, TRAMAL lá custa 400 reais, aqui não chega a 5 eurosHOSPITAIS PUBLICOS com tecnologia de ponta, lá você tem que dormir na porta de hospitais para receber atendimento e quando recebe, não tem remédio, e nem cirurgias, fica anos a espera de uma ortopédica e até o membro fica torto, porque esqueceram de você.
5.    E INFELIZMENTE POLITICO BANDIDO AINDA VEM PARA A EUROPA SE TRATAR AQUI, PORQUE É MELHOR, FAZ TURISMO AQUI, QUANDO PODERIA CUIDAR DE SUA CIDADE.
6.    E a justiça tem milhares de processos pedindo remédio para doentes. E o estado não cumpre ordem judicial.

7.    AQUI (EUROPA) O TEU IMPOSTO VOLTA EM BENEFICIOS (por lá tudo que você paga, não lhe beneficia em nada)
8.    AQUI, você tem tratamento de esgoto (Por lá, você tem fezes, na sua porta, e tem que sentir o cheiro de merda na cara todo dia)
9.    Lá como taxista, você seria assaltado no mínimo 2 vezes por semana.
10. AQUI, você anda meia noite na rua e volta vivo para sua casa.
11. AQUI, você tem fiscalização na alimentação, tem produtos de qualidade e são acessíveis a TODOS, mas logico que você tem PEIXE vendido na rua, sem higiene, e tem supermercado de primeiro mundo.

12. AQUI também não é um paraíso, tem favela, que é conhecida como bairro de lata, que de lata não tem nada, quem mora lá tem carro e come bem, tem hospital, veste bem, se tem dinheiro, compra no “EL CORTES INGLES”, um centro de TUDO de primeira linha, roupas e produtos ORIGINAIS DE MARCAS MUNDIAIS FAMOSAS. O MUNDO ANDA POR LÁ, tem gente famosa todo dia por lá.


13.  Se não tem, mas, o europeu por natureza é ARROGANTE,

14.  Mesmo sem trabalho, USA ROUPAS E PRODUTOS DA CASA CHINA. MAS O NARIZ TÁ IMPINADO, JÁ VI LINDA SEM TER DINHEIRO PARA PAGAR O METRO. AQUI OS Produtos de péssima qualidade, que são descartáveis, tudo a preço da CHINA, que não demoram e vão para o LIXO, todo mundo sabe que ANDAR COM PORCOS, SE SUJA, então:


15. Quem vem para a EUROPA DE UM LUGAR DE ESGOTO, logico que não quer ir para o ESGOTO, quer ir para lugares LINDOS,

·        E EU SOU ASSIM: NÃO GOSTO DE COMER BANANAS,
·        GOSTO DE NECTARINAS, GOSTO DE MORANGOS, AMORAS...
·        GOSTO DE VER LUGARES LINDOS...
·        GOSTO DE CONCERTOS.. NÃO DE “LIXO” NO MEU OUVIDO
·        GOSTO DE SALMÃO, NÃO SUPORTO SARDINHA.

É A EUROPA, PRIMEIRO MUNDO,
“QUE SEDUZ E TAMBEM NÃO É UM PARAISO,”
 MAS, POLITICO LEVA A DEUS, COM SUAS MENTIRAS. E. É TUDO IGUAL PELO MUNDO.
POLITICO, FARINHA DO MESMO SÃCO









quinta-feira, 14 de setembro de 2017

NECA MACHADO CANTA OS PASSA A VIDA, NO VIOLÃO FINEIAS NELUTY

OCEANÁRIO DE LISBOA

OCEANARIO DE LISBOA, "O MELHOR DO MUNDO"- VIAJAR É SER TESTEMUNHA DOS ENCANTOS DO MUNDO


OCEANARIO DE LISBOA, O MELHOR DO MUNDO


NECA MACHADO NÃO VISITA ESGOTO, NEM LIXÃO




* NECA MACHADO NÃO VISITA E NEM CONTEMPLA "ESGOTO"




“VIAJAR. É SER TESTEMUNHA DOS ENCANTOS DO MUNDO, NÃO DO LIXO." 



“NÃO VIAJO PARA CONHECER LIXO, NEM FAVELAS..... (Neca Machado)”




Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Oceanário de Lisboa é um oceanário situado na freguesia do Parque das Nações, na cidade de Lisboa, distrito de mesmo nome, em Portugal. Constitui-se em um aquário público e instituição de pesquisa sobre Biologia marinha e Oceanografia. É o segundo maior oceanário da Península Ibérica, contendo uma extensa coleção de espécies — avesmamíferospeixes e outros habitantes marinhos. Em 2017, foi considerado no TripAdvisor como o melhor oceanário do mundo.




NECA MACHADO É BACHAREL EM DIREITO AMBIENTAL

CONHECIMENTO É PODER, SE CRESCE, QUANDO SE ESTUDA.


sexta-feira, 1 de setembro de 2017

CONTOS DA NECA MACHADO, DA AMAZONIA PARA O MUNDO

CONTOS QUE ENCANTAM, DA BEIRA DO RIO AMAZONAS, POR NECA MACHADO

A LUA ME CEGOU!


CONTOS DA BEIRA DO RIO AMAZONAS



Por > Neca Machado

BIOGRAFIA

Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas por 11 Países (Europa, Oceania, América do Sul) 2016, classificada  em 2016  na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, de novo em 2017, Concurso Urbs,  classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, de novo em 2017. Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 10 obras lançadas em Portugal em 2016 e 2017, Autora independente da Obra Mitos e Lendas da Amazônia, Estórias da Beira do Rio Amazonas, publicada em 02 edições em Portugal em 2017, edição limitada, Coautora na obra lusa, lançada em Lisboa em 09.09.2017, A Vida em Poesia, Licenciada Plena em Pedagogia, Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 25 blogs na web, 21 no Brasil e 04 em Portugal, Quituteira e designer em crochê.)



A LUA ME CEGOU!

A velha rua da Praia acordou com os gritos assustados de alguém que perambulava sem rumo, gritando em uma voz cheia de medo: “A Lua me cegou, a lua me cegou, a lua me cegou...”

Maltrapilho, descalço e parece CEGO.
Foi assim que o delegado de polícia da capital o encontrou, foi chamado por moradores que assustados pareciam petrificados sem entender a situação. O delegado abriu os olhos do coitado, e sem explicação nenhuma, dizia que não tinha nada ali, deve ser um “cisco” que caiu no teu olho, repetia. E o pobre Homem continua a gritar: “foi a lua, foi a lua, foi a lua…”
Foi levado num camburão da polícia para o Hospital geral que era o mais próximo da rua da praia. E por orientação medica foi mandado para o departamento de psiquiatria.
No outro dia, parentes avisados o procuram por lá, ainda estava cego.
A Mãe repetia que ele “era bom”, não tinha problemas nos olhos, que enxergava tudo, que andava sozinho por Macapá, que gostava dos puteiros e do quebra mar.

Mas, enfim, ele estava cego!
A cegueira repentina para ele tinha uma causa: “Foi a Lua”
Ainda meio tonto dos remédios que lhe deram, ele tentava lembrar de alguma coisa.
Disse que estava na frente do Mercado Central, que pegou um carreto de bananas e foi deixar na quitanda da Mulher, que nem sabia o nome, e que ela tinha lhe dado uns trocados, e que feliz foi tomar umas no boteco da esquina com uma morena que acabara de chegar no Igarapé das Mulheres e agora fazia “ponto” por ali...
Depois foram passear no trapiche, que naquela noite tinha uma bela LUA.
Ainda tentou fazer uma poesia, mas não era letrado.
De mãos dadas correram os dois pela Pedra do Guindaste, sempre fitando a Lua, redonda feita uma peteca azul dizia ele.
Parece que era meia noite.
E aí, foi quando lembrou que não enxergava mais.
A última visão foi a LUA. Cheia de gente, cheia de mistérios, cheia de desejos inimagináveis...

E agora ele CEGO.
Os anos se passaram e ele continua a repetir, muitas vezes agora com uma velha bengala de companhia “FOI A LUA, foi a lua, foi a Lua...”
Foi culpa da LUA.

A LUA ME CEGOU!

(Para muitos Pajés da floresta Amazônica a LUA e cheia de mistérios, encantos e enigmas. Cuidado, a LUA também deixa marcas…)





UM ROSTO
Conto publicado no Jornal Diário do Amapá em, 23 de fevereiro de 2003.

O rosto que apareceu no espelho não era verdadeiro!

A moradora do bairro do Igarapé das Mulheres se espantou; tinham rugas que pareciam de verdade, o sorriso era enigmático e traiçoeiro, como um verdadeiro Demonio. A luz que pairava sobre o vulto sem forma no reflexo do espelho era assustador.
A noticia correu como um campeonato de velocidade, primeiro a benzedeira foi chamada, depois cobriu com um pano o local, passou algo embebido em cachaça, fumou um cigarro barato, fez o sinal da cruz e a coisa não sumiu.
A casa foi construída na beira do Igarapé das Mulheres, seus pés permaneciam dentro das águas barrentas o ano todo; às vezes a madeira de lei ficava totalmente encoberta, outras vezes somente a metade, dizem as más línguas que foi a reza de um pescador sentimental que agourou a velha casa, comprada com trocas de muitas viagens de pescaria, alqueires de farinha, piracuí e algumas frutas que foram plantadas na parte mais alta da propriedade, que serviu de moeda para adquirir tal patrimônio.

A reza foi complementada com muita água benta deixada de presente pelo velho pároco que estimava a família.

No espelho o visitante ao olhar a imagem refletida, tinha a sensação de realmente se deparar com um ROSTO, as vezes com o reflexo do sol do equador, até parecia um Anjo.
Se era uma imagem masculina, o padre que também foi chamado, não soube explicar. O que realmente aconteceu foi algo assustador; os antigos moradores sumiram de repente, como por encantamento de mãe do mato, a policia ainda tentou investigar o sumiço, porém, nada foi deixado como pista. Era um casal de velhos da Ilha do Marajó, não tinham filhos, viviam somente da pescaria, e um dia a noticia chegou: os pobres velhos sumiram, alguém achou que foi o Boto, outros que foram comidos por jacaré açu que rondavam o local, e nada.
O que se comentava pelos cantos, era que agora, com alguém morando na mesma casa, os antigos donos queriam voltar e assumir seu lugar, um lugar agora habitado por demônios.

O ROSTO no espelho ficou na lembrança de muitas pessoas, como Dona Maroca que só de lembrar ainda sente calafrios na espinha e se benze, dizendo: Cruz, credo, virgem Maria!






FUNDO DE GAVETA
Publicado em 21 de fevereiro de 2003 no Jornal Diário do Amapá.

Quando ela se deparou chegando aos oitenta anos sentiu um leve frio na costela...
A negra dos Campos do Laguinho sentou na varanda da casa rústica e resolveu revirar seu passado, era como se limpasse o armário e olhasse profundamente para um fundo de gaveta...
Primeiro foram às mãos que envelheceram sem o sentir do passar dos anos, tinham marcas profundas de uma jovialidade, que a cor conservava, sem que o tempo demonstrasse sinal de sua presença.

Já não podia tocar em algo que as dores de um reumatismo não surgisse de repente, que a deixavam prostrada por dias a fio na velha rede de algodão.

Muitos sinais da passagem da juventude desapareceram, sumiram como por encanto. A dor de cabeça era uma constante, e o famoso banho de São João que conservava debaixo da cama, era sua salvação, o banho era um segredo de família, conservado anos. Em dias de comemoração ao famoso santo, as ervas aromáticas ficavam em infusão por três dias banhadas em água de poço amazônida e retirados pela madrugada, tinha que ser antes do sol raiar para fazer efeito segundo a velha senhora. Sua sabedoria popular extrapolou os limites do Laguinho e as consultas em sua casa eram diárias.

Na gaveta o fundo amarelado guardava alem das lembranças, muitas saudades. Recostou o ombro na cadeira de balanço, tirou um fio de cabelo, e percebeu sua cor esbranquiçada que ficou em suas mãos, neste momento, outra dor mais forte no peito. Eram as lembranças que aquela gaveta lhe trazia, não lhe faziam bem nenhum.
Pensou no tempo em que o velho murucizeiro conhecia suas lembranças, foram cúmplices durante muitas décadas, ele era um confidente leal, em sua sombra a cumplicidade, seus frutos doces no chão, somente uma desculpa para querer sua companhia. Agora as tardes não possuíam mais o encanto de outrora, havia naquele momento um amargo sabor de saudade.
A gaveta seria fechada de uma hora pra outra, e com ela toda uma vida de glorias, vitórias, desamor, magoas, arrependimentos, tristezas, sonhos... Tudo ficou no passado!

NO FUNDO DE UMA VELHA GAVETA!






A BORBOLETA
Publicado no Jornal Diário do Amapá em; 12 de fevereiro de 2003-cultura.

A BR 156 estava completamente nublada ao entardecer, e ainda no vidro do carro embaçado pela chuva fina, o motorista tentava não desviar da estrada, porém, os buracos em numero excessivo eram grande obstáculo, ele ainda estava preocupado com o sono leve que se aproximava deixando transparecer um ar de inquietação.

Neste momento um caminhão carregado de eucaliptos que vinha em sentido contrario o fez redobrar a atenção para não ocasionar um acidente grave.
O buraco no meio da estrada surgiu como por encanto, ele sabia que não estava lá quando veio pela primeira vez, e o sol ainda estava no alto norteando sua viagem. O barulho das rodas no asfalto fez com que os ocupantes que estavam no banco de traz acordassem, e aos gritos perguntavam: o que foi isso? E o coitado branco de medo não tinha uma explicação.

A viagem com o primeiro susto seria o começo de uma grande odisséia naquela noite. O carro equilibrava na estrada como que conduzido por algo estranho e o motorista continuava com seu medo sem demonstrar aos outros ocupantes.
O vento forte que bateu no vidro da janela, fez com que uma claridade repentina despertasse o motorista que já se acalmava do primeiro susto, e ele não sabe explicar como o fenômeno aconteceu: primeiro foi uma rajada de vento acompanhado de uma luz muito forte, depois um inseto que foi se transformando em algo maior e ele exclamou assustado aos amigos que era uma Borboleta gigante.
No percurso com destino ao município amapaense de Ferreira Gomes, uma Borboleta luminosa acompanhou a viagem sem se deixar ficar para traz.
As vezes acompanhava do lado direito do carro, e quando o motorista tentava firmar o olhar para reconhecer o inseto, ela se esquivava e desaparecia, para logo em seguida surgir do nada no outro lado.

A luz que a rodeava era uma luz diferente que mudava de cor segundo o tal motorista que não conseguiu descrever qual a sensação de visualizar algo sobrenatural. Também existiu o medo que foi indescritível naquele momento de pavor.

E a estória da tal Borboleta Gigante se espalhou pelos velhos motoristas da BR 156.